Polícia prende 26 suspeitos de integrarem quadrilha responsável por roubar 150 veículos em seis meses
Ação deve cumprir 36 mandados de prisão, 80 mandados de busca e apreensão em mais de 10 cidades
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Roberto Azambuja
Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Civil deflagrou uma ação para prender suspeitos de integrarem uma quadrilha responsável por roubos de veículos em Porto Alegre e assaltos a banco na Serra. Até as 8h50min, pelo menos 26 pessoas foram presas.
Coordenada pelo Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), em conjunto com a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Canoas, cerca de 500 policiais participam da Operação Santa Fé, que conta inclusive com o apoio de helicóptero.
Ao todo, devem ser cumpridos um total de 36 mandados de prisão e 80 de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Portão, Campo Bom, Nova Harz, Cachoceirinha, Charqueadas e Osório.
Outros três mandados de prisão foram expedidos contra detentos do regime semiaberto do Presídio Estadual de São Leopoldo e dois no Presídio Central, de onde os chefes da quadrilha negociavam os veículos roubados.
Depois de interceptar 26 mil ligações telefônicas interceptadas ao longo de seis meses de investigação, a polícia constatou que detentos do Presídio Central seriam responsáveis pela negociação dos carros roubados. Os criminosos, suspeitos de terem roubado, em seis meses, até 150 carros, tinham base em Sapucaia do Sul, mas agiam em bairros nobres de Porto Alegre.
— O índice de roubo e furto de veículos na Capital, com certeza, vai cair. Esse bando era responsável por levar uma média de 10 veículos por semana, sendo que conseguimos rastrear um final de semana no qual levaram sete carros — afirma o delegado Thiago Almeida Lacerda, titular da Delegacia de Roubo e Furto de Veículos da DPM.
O bando visava veículos cujos valores de mercado chegam na casa dos R$ 100 mil, como o Hyundai Veloster, Toyota Hilux, Ford Edge e modelos da marca Porsche, bastante visados pelo bando.
Após o roubo, os veículos eram então levados para desmanches, clonados e alguns encaminhados para outros estados, principalmente para Santa Catarina. A quadrilha também é suspeita de ter envolvimento com assaltos a banco na serra gaúcha, inclusive sequestrando gerentes das agências assaltadas.
Coordenada pelo Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), em conjunto com a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Canoas, cerca de 500 policiais participam da Operação Santa Fé, que conta inclusive com o apoio de helicóptero.
Ao todo, devem ser cumpridos um total de 36 mandados de prisão e 80 de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Portão, Campo Bom, Nova Harz, Cachoceirinha, Charqueadas e Osório.
Outros três mandados de prisão foram expedidos contra detentos do regime semiaberto do Presídio Estadual de São Leopoldo e dois no Presídio Central, de onde os chefes da quadrilha negociavam os veículos roubados.
Depois de interceptar 26 mil ligações telefônicas interceptadas ao longo de seis meses de investigação, a polícia constatou que detentos do Presídio Central seriam responsáveis pela negociação dos carros roubados. Os criminosos, suspeitos de terem roubado, em seis meses, até 150 carros, tinham base em Sapucaia do Sul, mas agiam em bairros nobres de Porto Alegre.
— O índice de roubo e furto de veículos na Capital, com certeza, vai cair. Esse bando era responsável por levar uma média de 10 veículos por semana, sendo que conseguimos rastrear um final de semana no qual levaram sete carros — afirma o delegado Thiago Almeida Lacerda, titular da Delegacia de Roubo e Furto de Veículos da DPM.
O bando visava veículos cujos valores de mercado chegam na casa dos R$ 100 mil, como o Hyundai Veloster, Toyota Hilux, Ford Edge e modelos da marca Porsche, bastante visados pelo bando.
Após o roubo, os veículos eram então levados para desmanches, clonados e alguns encaminhados para outros estados, principalmente para Santa Catarina. A quadrilha também é suspeita de ter envolvimento com assaltos a banco na serra gaúcha, inclusive sequestrando gerentes das agências assaltadas.
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