Campeonato de slackline movimenta orla do Guaíba, na zona sul da Capital
Próximo ao Trapiche, em Ipanema, slackpoint reúne jovens praticantes da nova modalidade
Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Lara Ely
Para fechar o ano com chave de ouro, a Federação Gaúcha de Slackline (aquele esporte no qual o indivíduo caminha sobre uma fita esticada entre dois pontos fixos) realiza neste sábado, em Ipanema, o quinto evento do ano. Reunindo cerca de 30 atletas do Rio Grande do Sul e de fora do Estado, a organização celebra a ascensão do esporte em solo gaúcho.
Conheça outros esportes praticados na orla do Guaíba
Em 2013, outras etapas do circuito foram realizados nas praias de Torres e Atlântida, em Caxias do Sul e também na Capital. Marcado para acontecer a partir das 10h da manhã deste sábado na zona sul da Capital, o evento atrasou por conta da demora no carro de som. Iniciou pouco depois do meio dia, o suficiente para reunir o público curioso que aproveitava o sol no calçadão.
As baterias da quinta etapa do circuito gaúcho são divididas em duas categorias principais: a elite, na qual há 16 atletas, e a feminina, que reúne oito competidoras. Em ambas as categorias, as manobras são avaliadas pelo desempenho na execução do movimento e pela estática do atleta sobre a linha.
De acordo com Joni Marçal Nunes, vice-presidente da Federação Gaúcha de Slackline, o esporte possui quatro modalidades principais: highline (praticado na altura, em montanhas, por exemplo), o waterline (praticado na água), o longline (onde o desafio é percorrer uma fita mais longa) e o trickline (em que são avaliadas as manobras).
— Cada participante tem dois minutos para fazer suas manobras. São provas eliminatórias. O juiz dá as notas e quem for melhor avaliado passa para a próxima etapa — explica Nunes, acrescentando que a modalidade é considerada um esporte radical, assim como o kitesurfe e o stand-up paddle.
Ao final do evento, a organização premiará os três primeiros colocados em cada categoria com viagens e hospedagens no Rio de Janeiro, tatuagem, piercing, espumantes e kits de slackline.
Zh
Conheça outros esportes praticados na orla do Guaíba
Em 2013, outras etapas do circuito foram realizados nas praias de Torres e Atlântida, em Caxias do Sul e também na Capital. Marcado para acontecer a partir das 10h da manhã deste sábado na zona sul da Capital, o evento atrasou por conta da demora no carro de som. Iniciou pouco depois do meio dia, o suficiente para reunir o público curioso que aproveitava o sol no calçadão.
As baterias da quinta etapa do circuito gaúcho são divididas em duas categorias principais: a elite, na qual há 16 atletas, e a feminina, que reúne oito competidoras. Em ambas as categorias, as manobras são avaliadas pelo desempenho na execução do movimento e pela estática do atleta sobre a linha.
De acordo com Joni Marçal Nunes, vice-presidente da Federação Gaúcha de Slackline, o esporte possui quatro modalidades principais: highline (praticado na altura, em montanhas, por exemplo), o waterline (praticado na água), o longline (onde o desafio é percorrer uma fita mais longa) e o trickline (em que são avaliadas as manobras).
— Cada participante tem dois minutos para fazer suas manobras. São provas eliminatórias. O juiz dá as notas e quem for melhor avaliado passa para a próxima etapa — explica Nunes, acrescentando que a modalidade é considerada um esporte radical, assim como o kitesurfe e o stand-up paddle.
Ao final do evento, a organização premiará os três primeiros colocados em cada categoria com viagens e hospedagens no Rio de Janeiro, tatuagem, piercing, espumantes e kits de slackline.
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