Felipão em busca do time e dos braços do povo no Brasil x França
- No teste final, técnico tenta achar seus titulares
- Seleção luta para criar aliança com a torcida
PORTO ALEGRE - algoz costumeiro do Brasil, a França será um termômetro do futuro imediato da seleção. Afinal, o jogo de hoje, às 16h, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, será uma espécie de teste final para a Copa das Confederações, que começa sábado. O amistoso representa a última chance para jogadores que disputam vaga no time titular mostrarem serviço e, acima de tudo, será determinante para o ambiente que a equipe e o técnico Luiz Felipe Scolari encontrarão durante o torneio que será jogado em casa. Somente uma vitória, de preferência com uma atuação de bom nível, parece capaz de convencer uma exigente torcida de que a seleção brasileira, que não vence um rival de peso há quase quatro anos, merece confiança.
Corria o mês de novembro de 2009 quando a seleção bateu a Inglaterra em jogo disputado no Qatar. Foi a última vitória sobre um rival considerado de elite. É de 2009 também o último troféu importante da seleção, justamente a Copa das Confederações. Na atual gestão de Felipão, foram seis jogos e só uma vitória, sobre a frágil Bolívia num amistoso com a seleção doméstica. Ou seja, números que minam a boa vontade do torcedor. E hoje, assim como aconteceu no Maracanã na semana passada, o time se exibirá para uma torcida exigente: a gaúcha.
— A cobrança é normal. Quado vaiam, quando cobram, é porque sabem que a seleção pode corresponder e mostrar mais — disse o meia Hulk, vaiado no Rio no jogo com a Inglaterra.
Há muita coisa em jogo hoje também na formação do time. É verdade que Felipão parece ter decidido boa parte do time titular que enfrentará o Japão, sábado, em Brasília. Mas precisa ter uma resposta que, em sua visão, é encontrar um time equilibrado. Acima de tudo, um time que não se exponha demais aos adversários. Hoje, Marcelo precisará mostrar que pode mesmo ser o dono da lateral esquerda. Ele vai substituir Filipe Luís, que ganhou espaço por ser considerado um melhor marcador.
Fred reencontrará Benzema
O meio-campo, com dois volantes (Paulinho e Luiz Gustavo) e dois jogadores mais ofensivos (Hulk e Oscar) também vai precisar provar que pode criar e marcar. Luiz Gustavo teve prioridade em relação a Fernando por ser um mais típico protetor. Mas será preciso render melhor hoje do que no empate com a Inglaterra.
Corria o mês de novembro de 2009 quando a seleção bateu a Inglaterra em jogo disputado no Qatar. Foi a última vitória sobre um rival considerado de elite. É de 2009 também o último troféu importante da seleção, justamente a Copa das Confederações. Na atual gestão de Felipão, foram seis jogos e só uma vitória, sobre a frágil Bolívia num amistoso com a seleção doméstica. Ou seja, números que minam a boa vontade do torcedor. E hoje, assim como aconteceu no Maracanã na semana passada, o time se exibirá para uma torcida exigente: a gaúcha.
— A cobrança é normal. Quado vaiam, quando cobram, é porque sabem que a seleção pode corresponder e mostrar mais — disse o meia Hulk, vaiado no Rio no jogo com a Inglaterra.
Há muita coisa em jogo hoje também na formação do time. É verdade que Felipão parece ter decidido boa parte do time titular que enfrentará o Japão, sábado, em Brasília. Mas precisa ter uma resposta que, em sua visão, é encontrar um time equilibrado. Acima de tudo, um time que não se exponha demais aos adversários. Hoje, Marcelo precisará mostrar que pode mesmo ser o dono da lateral esquerda. Ele vai substituir Filipe Luís, que ganhou espaço por ser considerado um melhor marcador.
Fred reencontrará Benzema
O meio-campo, com dois volantes (Paulinho e Luiz Gustavo) e dois jogadores mais ofensivos (Hulk e Oscar) também vai precisar provar que pode criar e marcar. Luiz Gustavo teve prioridade em relação a Fernando por ser um mais típico protetor. Mas será preciso render melhor hoje do que no empate com a Inglaterra.
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